Startups portuguesas, a exportação e o sucesso
Startups, empresas que estão no primeiro ano de vida, com recursos limitados e em pesquisa de novos mercados, revelam evolução positiva no que diz respeito às exportações. Geralmente estão ligadas à investigação, pesquisa ou desenvolvimento e lançamento de ideias e conceitos inovadores. Existem mais iniciativas individuais e de menor dimensão.
O perfil exportador das startups está a evoluir de forma crescente, bem como o peso que as exportações têm no seu volume de negócios. A percentagem de empresas que exportam no primeiro ano passou de 8% em 2007 para 10% em 2013. Metade do volume dos negócios são exportações, tendo alcançado 67% em 2013, a mais alta taxa desde 2007.
As startups representam em média 18% do emprego criado em Portugal anualmente. E as empresas com menos de cinco anos de actividade representam 46% do emprego criado em cada ano, as empresas jovens representam 34% do total das empresas, concentram 15% dos empregados e 9,6% do volume de negócios.
Hoje, as iniciativas individuais aumentaram, sendo a sociedade constituída por um só sócio tende a ser a mais escolhida.
Ao contrário do que acontecia em 2014, cerca de 50% das sociedades foram constituídas com capital inferior a 5.000 eur sendo o capital social médio de 1.045 eur.
Existe assim uma maior adesão ao empreendedorismo sem obrigatoriedade de grande investimento inicial e de outros sócios, favorecendo a criação de novas empresas com perfil exportador.
Geralmente estas empresas em fase de lançamento necessitam de espaços adequados onde podem utilizar gratuitamente, várias ferramentas e equipamentos móveis para testar as ideias inovadoras, dedicarem-se à pesquisa e investigação e até desenvolvimento de aplicações inovadoras.
É vulgar afirmar-se que o sucesso de uma startup reside apenas na qualidade da ideia de negócio, mas a verdade é que a constituição da equipa fundadora de um projecto de empreendedorismo assume uma importância decisiva para o futuro. Uma atitude resiliente e uma extraordinária capacidade de execução são requisitos chave para transformar uma jovem empresa numa startup bem-sucedida.
O perfil exportador das startups está a evoluir de forma crescente, bem como o peso que as exportações têm no seu volume de negócios. A percentagem de empresas que exportam no primeiro ano passou de 8% em 2007 para 10% em 2013. Metade do volume dos negócios são exportações, tendo alcançado 67% em 2013, a mais alta taxa desde 2007.
As startups representam em média 18% do emprego criado em Portugal anualmente. E as empresas com menos de cinco anos de actividade representam 46% do emprego criado em cada ano, as empresas jovens representam 34% do total das empresas, concentram 15% dos empregados e 9,6% do volume de negócios.
Hoje, as iniciativas individuais aumentaram, sendo a sociedade constituída por um só sócio tende a ser a mais escolhida.
Ao contrário do que acontecia em 2014, cerca de 50% das sociedades foram constituídas com capital inferior a 5.000 eur sendo o capital social médio de 1.045 eur.
Existe assim uma maior adesão ao empreendedorismo sem obrigatoriedade de grande investimento inicial e de outros sócios, favorecendo a criação de novas empresas com perfil exportador.
Geralmente estas empresas em fase de lançamento necessitam de espaços adequados onde podem utilizar gratuitamente, várias ferramentas e equipamentos móveis para testar as ideias inovadoras, dedicarem-se à pesquisa e investigação e até desenvolvimento de aplicações inovadoras.
É vulgar afirmar-se que o sucesso de uma startup reside apenas na qualidade da ideia de negócio, mas a verdade é que a constituição da equipa fundadora de um projecto de empreendedorismo assume uma importância decisiva para o futuro. Uma atitude resiliente e uma extraordinária capacidade de execução são requisitos chave para transformar uma jovem empresa numa startup bem-sucedida.
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